A Primeira Consulta ao Ginecologista

Dra. Ana Luiza | Brasília, DF

A primeira consulta à Ginecologista

 

Este é um assunto geralmente cercado por mitos e receios por parte das pacientes, principalmente quando mais jovens, pois é um tema normalmente associado a mulheres com vida sexualmente ativa, o que pode assustar um pouco. Isto é um grande engano, pois o ideal é que se procure um ginecologista logo no início da adolescência.

É importante saber que esta consulta inicial poderá ser apenas de esclarecimento sobre o funcionamento do aparelho reprodutor, e qualquer dúvida sobre comportamento e saúde que a menina possa ter.

Muitas informações chegam à jovem de forma incompleta ou equivocada e cabe à medica orientar com conhecimentos baseados em evidência científica e estabelecer um relacionamento acolhedor para ela; assim dúvidas ou fatos que venham a suceder no futuro a paciente saberá que tem sua médica para recorrer.

No caso das adolescentes, a orientação quanto aos tipos de métodos contraceptivos deve ser feita paulatinamente. Mas, assim que a menina entrar na menarca (primeira menstruação) a ginecologista deve explicar que ela adquiriu uma capacidade reprodutiva e que pode engravidar se tiver relação sexual sem o uso de preservativo ou contraceptivo.

Mesmo que a paciente seja menor de idade e esteja desacompanhada dos pais, o médico está autorizado pelo Conselho Federal de Medicina e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) a prescrever método contraceptivo e evitar uma gravidez indesejada.

Normalmente essa primeira consulta ocorre nos primeiros anos da adolescência e é importante que se crie uma rotina de pelo menos uma vez ao ano visitar a sua médica e fazer os exames que variam de acordo com a faixa etária de cada paciente.

No caso das adolescentes, a orientação quanto aos tipos de métodos contraceptivos deve ser feita paulatinamente. Mas, assim que a menina entrar na menarca (primeira menstruação) a ginecologista deve explicar que ela adquiriu uma capacidade reprodutiva e que pode engravidar se tiver relação sexual sem o uso de preservativo ou contraceptivo. Mesmo que a paciente seja menor de idade e esteja desacompanhada dos pais, o médico está autorizado pelo Conselho Federal de Medicina e pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) a prescrever método contraceptivo.

IMPORTANTE APRENDER A CUIDAR DA SAÚDE DESDE MENINA PARA FAZER AS MELHORES ESCOLHAS.

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