Trata-se de procedimento para observação do interior do útero em formato de vídeo, permitindo o médico visualizá-la em alta definição.
Existem duas formas de realizar o procedimento:
1) Videohisteroscopia diagnóstica: realizada no consultório e permite apenas a visualização da cavidade uterina. Nesse procedimento, identifica-se a lesão, e pode-se fazer uma biópsia, mas não trata-se a enfermidade.
A Dra. Ana Luiza Rios considera que uma ultrassonografia (ecografia) transvaginal ou pélvica, realizada no período imediatamente depois de menstruação, é suficiente para identificar alterações dentro da cavidade, não sendo necessária a histeroscopia diagnóstica que, na maioria dos casos, é feita em consultório e sem anestesia, sendo procedimento muito doloroso.
2) Videohisteroscopia cirúrgica: é realizada no hospital, com anestesia.
Objetiva identificar e retirar a lesão (pólipos endometriais, miomas intracavitários etc.). A paciente, na maioria das vezes, fica curada da enfermidade em definitivo.
Trata-se da moderna prática médica “see and treat” (ver e tratar). Neste tipo de procedimento, a um só tempo, temos a identificação da enfermidade e o tratamento sem dor para a paciente.
No caso de detecção de patologias malignas (câncer, confirmado posteriormente pela biópsia) serão necessários outros tratamentos complementares para a resolução total da condição médica.
(61) 3443 – 4444
(61) 3443 – 6363
(61) 3541 - 4443
(61) 99864 – 4141
Centro Médico Júlio Adnet SEPS 709/909, Bloco B Sala 314. Asa Sul, Brasília CEP : 70 390 095