Diagnóstico e tratamento de câncer de ovário

Dra. Ana Luiza | Brasília, DF

O câncer de ovário é uma das neoplasias ginecológicas mais letais e de difícil diagnóstico, já que muitas vezes é assintomático nas fases iniciais. Neste artigo, vamos abordar o diagnóstico e tratamento do câncer de ovário, bem como as perspectivas de cura e prevenção da doença.

 

Diagnóstico

 

O diagnóstico do câncer de ovário geralmente é feito após um exame ginecológico de rotina ou devido a sintomas como dor abdominal, inchaço e aumento do tamanho do abdômen. O diagnóstico definitivo, no entanto, só pode ser feito após uma biópsia. O médico pode realizar exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, para avaliar o tamanho, localização e estadiamento.

 

Tratamento

 

O tratamento do câncer de ovário depende do estágio em que a doença foi diagnosticada. Na fase inicial, a cirurgia para remoção do tumor e dos ovários é geralmente a primeira opção. Em casos mais avançados, a quimioterapia e a radioterapia são adicionadas ao tratamento para reduzir o tamanho do tumor e controlar a disseminação da doença.

 

Perspectivas de cura e prevenção

 

O câncer de ovário tem uma taxa de sobrevida de 5 anos de aproximadamente 47%. A detecção precoce é essencial para aumentar as chances de cura, por isso é recomendado que mulheres com histórico familiar de câncer de ovário ou de mama sejam submetidas a exames de rotina, como ultrassonografia e exames de sangue.

 

O câncer de ovário é uma doença complexa que pode ser difícil de diagnosticar e tratar. No entanto, a detecção precoce e o tratamento adequado podem aumentar significativamente as chances de cura. Mulheres com histórico familiar de câncer de ovário ou de mama devem ser submetidas a exames de rotina e adotar medidas preventivas, como o uso de contraceptivos orais e a consideração da cirurgia de remoção dos ovários e trompas que pode ser realizada após completar a prole.

 

Alguns fatores de risco para o câncer de ovário podem ser controlados, como o uso de contraceptivos orais, que reduzem o risco em até 50%, e a realização de cirurgia para remoção dos ovários e das trompas de falópio, que pode ser considerada em mulheres que apresentam mutação genética que predispõe à enfermidade.

 

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